O Curso de Formação de Agentes Culturais Populares, é um Projeto que estimula a formação e consolidação de redes que articulem as iniciativas culturais desenvolvidas nas favelas, com a intenção de criar condições para a produção e fruição de bens culturais em espaços populares, com base numa lógica inclusiva, respeitando a diversidade e pluralidade da cultura popular.
O objetivo é qualificar/capacitar 30 agentes culturais através do curso de formação, que combina momentos de estudo de teorias e troca de experiências práticas, com a perspectiva de contribuir na construção de alternativas de geração de emprego e renda para os moradores dos espaços populares;
Nesta etapa final os alunos irão realizar com os educandos do curso o festival “Fala Favela 2" em Santa Tereza para fomentar e divulgar as produções culturais das favelas, através de concursos, mostras, palestras, exposições, basquete de rua, grafite, cinema, samba, funk, hip hop, teatro e etc.
Data: 13/06/10 (próximo domingo)
Horário: a partir das 9h da manhã,
Local: Santa Teresa.
A entrada é franca. Contamos com a presença de todos!
O objetivo é qualificar/capacitar 30 agentes culturais através do curso de formação, que combina momentos de estudo de teorias e troca de experiências práticas, com a perspectiva de contribuir na construção de alternativas de geração de emprego e renda para os moradores dos espaços populares;
Nesta etapa final os alunos irão realizar com os educandos do curso o festival “Fala Favela 2" em Santa Tereza para fomentar e divulgar as produções culturais das favelas, através de concursos, mostras, palestras, exposições, basquete de rua, grafite, cinema, samba, funk, hip hop, teatro e etc.
Data: 13/06/10 (próximo domingo)
Horário: a partir das 9h da manhã,
Local: Santa Teresa.
A entrada é franca. Contamos com a presença de todos!
Maiores Informações: http://culturanauff.blogspot.com/
Créditos Texto: Adriana Facina
Créditos Imangens: Caio Lopes e Mariana Vedder
POESIA FAVELA
Favela que escreve
Favela que lê
Favela que canta
Favela que fala
Favela que traça
Favela que inspira
Convidamos a quem se interessa em criar, escrever ou falar sobre a favela em forma de poesia e em todas as formas que as artes da palavra tomaram (em misturas com a música, com as artes visuais, a videoarte, o teatro) a organizar um encontro-ocupação da UERJ a ser realizado no mês de agosto.
Vamos pensar esse evento juntos!
REUNIÃO NO DIA 29 DE ABRIL NA CASA DE CULTURA LAURINDA SANTOS LOBO (RUA MONTE ALEGRE, 306 - SANTA TERESA) - ÀS 17:00
Iniciativa:
Profs. Adriana Facina e Victor Hugo Pereira
Coletivo RAP / LerUERJ / Curso de Formação de Agentes Culturais Populares /Observatório da Indústria Cultural (OICult)
POESIA FAVELA - ENCONTRO-OCUPAÇÃO NA UERJ (release)
Convidamos a quem se interessa em criar, escrever ou falar sobre a favela em forma de poesia e em todas as formas que as artes da palavra tomaram (em misturas com a música, com as artes visuais, a videoarte, o teatro) a organizar um encontro-ocupação da UERJ a ser realizado no mês de agosto. Este encontro é fruto das atividades de integrantes do Coletivo RAP (Reflexão, Ação e Política), em especial da Profa. Adriana Facina (UFF) e do Prof. Victor Hugo Adler Pereira, e tem o apoio do Programa de Extensão LerUERJ e do Curso de Formação de Agentes Culturais Populares.
O coletivo RAP vem realizando pesquisa-ação sobre os mecanismos que cercam a produção cultural no país; em especial, a participação do Estado e os mecanismos do mercado envolvidos nesta. Este coletivo é formado por professor@s e pesquisador@s de diferentes universidades cariocas, nas áreas de música, história, letras e comunicação, que atuam também em projetos de extensão junto à comunidade.
A proposta de reunir pessoas ligadas a diferentes manifestações culturais com a palavra surgiu da constatação de que os estudantes e até mesmo os professores universitários dissociam suas práticas culturais do que estudam e ensinam. Um problema que o educador Paulo Freire já havia examinado sob diferentes ângulos, ao discutir o que chamava de “educação bancária”, constituída de uma contabilidade de rendimento e concessão de títulos. Além disso, em áreas como os estudos de Letras, esse tipo de “educação” implica em não se levar em conta a produção que não seja consagrada pelas tradições da crítica, da Academia de Letras, que exprimem, sobretudo, o gosto e os interesses de uma elite da sociedade, ou por poderosos “lobbies” universitários ou de grandes editoras. Os estudantes são levados a ver com desconfiança ou desinteresse qualquer manifestação que não estampe alguns selos de competência fornecidos por essas instâncias. E não costumam pensar criticamente no fato de elogiarem obras e autores que eles mesmos reconhecem não ter muito a dizer sobre suas experiências como cidadãos ou sobre suas paixões, interesses cotidianos, aspirações...
Procurando enfrentar essas contradições, estamos organizando pesquisa sobre as referências culturais e a formação dos estudantes de Letras da UERJ, assim como pensamos em colocar a comunidade universitária em contato com a cultura produzida nesse espaço estigmatizado e frequentemente alijado das preocupações e do interesse em conhecer da universidade.
Na organização do evento, em vez de pesquisar as manifestações e selecionar as que pretenderíamos priorizar para o contato com o público universitário, decidimos chamar quem fala, escreve sobre a favela e tem na palavra um instrumento de expressão para esse contato. Além do mais, pretendemos organizar o evento, junto a esses criadores e àqueles que os divulgam ou acompanham criticamente suas atividades, discutindo o modo com que vai se realizar esse contato, o espaço propício para trocas, e evitando nos ater à mera “exposição” do que se faz “fora” da universidade, ignorando os diferentes elos que a vinculam às classes populares: seja por sua responsabilidade e dívida social; seja pela composição social de seu corpo docente, discente e de funcionários, que inclui muitos favelados e ex-favelados. E estes muitas vezes não encontram na universidade espaço para compartilhar ou discutir suas experiências ou os pontos de vista oriundos de um conhecimento mais próximo desse espaço da cidade.
- Propostas do encontro-ocupação POESIA FAVELA:
Promover um encontro entre aqueles que estudam, trabalham (como professores, pesquisadores ou funcionários) e aqueles que freqüentam a Universidade por outros motivos com quem produz cultura sobre e da favela. O encontro pressupõe: trocas de experiências, contato com o trabalho dos criadores, discussões, convívio.
Efetivar uma ocupação de espaços da universidade por quem procura desenvolver formas de cultura comprometidas com a favela, falando dentro dela ou sobre ela, mas quase sempre com limitação a um circuito restrito. Ocupação de espaços públicos, de uma universidade pública. Espaços que, no entanto costumam se restringir a receber manifestações, criadores e críticos consagrados pela cultura acadêmica.
- Algumas das contribuições para a universidade:
Alargar os horizontes, destruir preconceitos, despertar a curiosidade, promover o respeito e o interesse em estudar e divulgar a produção cultural relacionada e comprometida com a favela.
Formar profissionais (por exemplo, professores, jornalistas...) que estejam atentos ao fato de que a produção cultural se dá em diferentes quadrantes e espaços da sociedade, enriquecendo as possibilidades e perspectivas de compreensão de diferentes aspectos da vida que merecem tanta atenção e respeito quanto os saberes oficialmente consagrados pela escola e pela universidade.
Colocar em questão as concepções dominantes do que é arte e cultura, inclusive as concepções e padrões que norteiam a definição do que seja literatura.
- Contribuições previsíveis para os produtores de cultura:
Aumentar o circuito disponível para sua produção. Expor seu trabalho à avaliação e discussão num local em que se concentra a produção e avaliação da cultura oficial. Estabelecer elos com quem cuida do ensino e da difusão da cultura. Estabelecer trocas com a comunidade universitária.
Favela que escreve
Favela que lê
Favela que canta
Favela que fala
Favela que traça
Favela que inspira
Convidamos a quem se interessa em criar, escrever ou falar sobre a favela em forma de poesia e em todas as formas que as artes da palavra tomaram (em misturas com a música, com as artes visuais, a videoarte, o teatro) a organizar um encontro-ocupação da UERJ a ser realizado no mês de agosto.
Vamos pensar esse evento juntos!
REUNIÃO NO DIA 29 DE ABRIL NA CASA DE CULTURA LAURINDA SANTOS LOBO (RUA MONTE ALEGRE, 306 - SANTA TERESA) - ÀS 17:00
Iniciativa:
Profs. Adriana Facina e Victor Hugo Pereira
Coletivo RAP / LerUERJ / Curso de Formação de Agentes Culturais Populares /Observatório da Indústria Cultural (OICult)
POESIA FAVELA - ENCONTRO-OCUPAÇÃO NA UERJ (release)
Convidamos a quem se interessa em criar, escrever ou falar sobre a favela em forma de poesia e em todas as formas que as artes da palavra tomaram (em misturas com a música, com as artes visuais, a videoarte, o teatro) a organizar um encontro-ocupação da UERJ a ser realizado no mês de agosto. Este encontro é fruto das atividades de integrantes do Coletivo RAP (Reflexão, Ação e Política), em especial da Profa. Adriana Facina (UFF) e do Prof. Victor Hugo Adler Pereira, e tem o apoio do Programa de Extensão LerUERJ e do Curso de Formação de Agentes Culturais Populares.
O coletivo RAP vem realizando pesquisa-ação sobre os mecanismos que cercam a produção cultural no país; em especial, a participação do Estado e os mecanismos do mercado envolvidos nesta. Este coletivo é formado por professor@s e pesquisador@s de diferentes universidades cariocas, nas áreas de música, história, letras e comunicação, que atuam também em projetos de extensão junto à comunidade.
A proposta de reunir pessoas ligadas a diferentes manifestações culturais com a palavra surgiu da constatação de que os estudantes e até mesmo os professores universitários dissociam suas práticas culturais do que estudam e ensinam. Um problema que o educador Paulo Freire já havia examinado sob diferentes ângulos, ao discutir o que chamava de “educação bancária”, constituída de uma contabilidade de rendimento e concessão de títulos. Além disso, em áreas como os estudos de Letras, esse tipo de “educação” implica em não se levar em conta a produção que não seja consagrada pelas tradições da crítica, da Academia de Letras, que exprimem, sobretudo, o gosto e os interesses de uma elite da sociedade, ou por poderosos “lobbies” universitários ou de grandes editoras. Os estudantes são levados a ver com desconfiança ou desinteresse qualquer manifestação que não estampe alguns selos de competência fornecidos por essas instâncias. E não costumam pensar criticamente no fato de elogiarem obras e autores que eles mesmos reconhecem não ter muito a dizer sobre suas experiências como cidadãos ou sobre suas paixões, interesses cotidianos, aspirações...
Procurando enfrentar essas contradições, estamos organizando pesquisa sobre as referências culturais e a formação dos estudantes de Letras da UERJ, assim como pensamos em colocar a comunidade universitária em contato com a cultura produzida nesse espaço estigmatizado e frequentemente alijado das preocupações e do interesse em conhecer da universidade.
Na organização do evento, em vez de pesquisar as manifestações e selecionar as que pretenderíamos priorizar para o contato com o público universitário, decidimos chamar quem fala, escreve sobre a favela e tem na palavra um instrumento de expressão para esse contato. Além do mais, pretendemos organizar o evento, junto a esses criadores e àqueles que os divulgam ou acompanham criticamente suas atividades, discutindo o modo com que vai se realizar esse contato, o espaço propício para trocas, e evitando nos ater à mera “exposição” do que se faz “fora” da universidade, ignorando os diferentes elos que a vinculam às classes populares: seja por sua responsabilidade e dívida social; seja pela composição social de seu corpo docente, discente e de funcionários, que inclui muitos favelados e ex-favelados. E estes muitas vezes não encontram na universidade espaço para compartilhar ou discutir suas experiências ou os pontos de vista oriundos de um conhecimento mais próximo desse espaço da cidade.
- Propostas do encontro-ocupação POESIA FAVELA:
Promover um encontro entre aqueles que estudam, trabalham (como professores, pesquisadores ou funcionários) e aqueles que freqüentam a Universidade por outros motivos com quem produz cultura sobre e da favela. O encontro pressupõe: trocas de experiências, contato com o trabalho dos criadores, discussões, convívio.
Efetivar uma ocupação de espaços da universidade por quem procura desenvolver formas de cultura comprometidas com a favela, falando dentro dela ou sobre ela, mas quase sempre com limitação a um circuito restrito. Ocupação de espaços públicos, de uma universidade pública. Espaços que, no entanto costumam se restringir a receber manifestações, criadores e críticos consagrados pela cultura acadêmica.
- Algumas das contribuições para a universidade:
Alargar os horizontes, destruir preconceitos, despertar a curiosidade, promover o respeito e o interesse em estudar e divulgar a produção cultural relacionada e comprometida com a favela.
Formar profissionais (por exemplo, professores, jornalistas...) que estejam atentos ao fato de que a produção cultural se dá em diferentes quadrantes e espaços da sociedade, enriquecendo as possibilidades e perspectivas de compreensão de diferentes aspectos da vida que merecem tanta atenção e respeito quanto os saberes oficialmente consagrados pela escola e pela universidade.
Colocar em questão as concepções dominantes do que é arte e cultura, inclusive as concepções e padrões que norteiam a definição do que seja literatura.
- Contribuições previsíveis para os produtores de cultura:
Aumentar o circuito disponível para sua produção. Expor seu trabalho à avaliação e discussão num local em que se concentra a produção e avaliação da cultura oficial. Estabelecer elos com quem cuida do ensino e da difusão da cultura. Estabelecer trocas com a comunidade universitária.
Olá, pessoal!
Confirmamos que a aula inaugural será realizada amanhã, dia 11.03.2010, às 13h, no Centro Cultural Laurinda Santos Lobo (Endereço:Rua Monte Alegre, 306. - Tel: 2242-9741 Santa Tereza). Pedimos a todos e todas que preparem uma pequena apresentação sobre si, levando a sua arte (poesia, música, textos, fotos) ou qualquer expressão cultural que lhes represente. Assim, poderemos nos conhecer melhor e começar uma troca bem bacana de experiências.
Um abraço,
Adriana.
Cultura é Favela - Favela é Cultura (Severino Honorato)
http://www.4shared.com/file/214533426/1b7287fd/01_Faixa_1.html
Fala Favela (Mano Zeu)
http://www.4shared.com/file/214537387/1cb7de33/02_Faixa_2.html
Como garça coberta de óleo (Ludi Um)
http://www.4shared.com/file/214544043/15bc9881/03_Faixa_3.html
Canto dos cafezais (Abel Luiz e Daniel Oliveira)
http://www.4shared.com/file/214550176/fd3beb1d/04_Faixa_4.html
Rio de Janeiro Chumbo Quente (MC's Jr. e Leonardo)
http://www.4shared.com/file/214555189/ddc21a71/05_Faixa_5.html
Folia Preservada (Valber Moraes)
http://www.4shared.com/file/214557702/2c4dfdc8/06_Faixa_6.html
Yo soy hermano (Delírio Black)
http://www.4shared.com/file/214562953/5cdd9ef3/07_Faixa_7.html
A ultima reza (Severino Honorato)
http://www.4shared.com/file/214566649/212d96c6/08_Faixa_8.html
Abre caminho (Valéria Barbosa)
http://www.4shared.com/file/214569048/ac4cab4/09_Faixa_9.html
Onde é que está? (Mano Teko)
http://www.4shared.com/file/214574237/19b464e1/10_Faixa_10.html
Meus Heróis (Delírio Black)
http://www.4shared.com/file/214578338/c21facff/11_Faixa_11.html
Dá mole que um dia explode (Dez Neguinhos) Ludi um
(Adaptação da poesia de Braulio Tavares)
http://www.4shared.com/file/214584737/9d2f31db/12_Faixa_12.html
Toque dos orixás (Valéria Barbosa)
http://www.4shared.com/file/214586285/3c17835c/13_Faixa_13.html
Rap das armas (Jr. e Leonardo)
http://www.4shared.com/file/214589798/5151c1d/14_Faixa_14.html
Tenha fé (Mano Zeu)
http://www.4shared.com/file/214596067/727e3220/15_Faixa_15.html
Ninguém tira (Abel Luiz)
http://www.4shared.com/file/214530975/e5611ebf/16_Faixa_16.html
Car@s amig@s,
Em março abriremos uma nova turma do Curso de Formação de Agentes Culturais Populares, desta vez no Centro Cultural Laurinda Santos Lobo ( rua Monte Alegre, 306 Santa Teresa - Rio de Janeiro - RJ). A duração será de 3 meses, com aulas sempre às quintas-feiras, das 13 às 17h e o curso é gratuito. Lembramos que as 30 vagas deverão ser preenchidas prioritariamente por artistas, produtores culturais e lideranças comunitárias de favelas do Rio de Janeiro. Os interessados devem mandar um email para adriana.facina@hotmail.com preenchendo os dados abaixo. Mais informações sobre o projeto aqui mesmo nos posts antigos do blog.
Um abraço,
Adriana.
Nome:
Data de nascimento:
Endereço:
Comunidade a qual pertence ou na qual desenvolve trabalho:
Telefones:
Email:
Escolaridade:
Identidade:
CPF:
Por que deseja fazer o curso?
Que tipo de atividade cultural realiza ou já realizou?
Já participou de algum projeto em sua comunidade? Qual?
Já participou de algum projeto fora de sua comunidade? Qual?
Por Adriana Facina
Olá!
Clique aqui para conhecer a revista: www.virusplanetario.wordpress.com
Sexta edição online disponível!
Para baixar, clique AQUI
Olá!
Venho aqui divulgar uma iniciativa de estudantes universitários amigos meus (uma inclusive é orientada por mim em pesquisa).
Trata-se da revista Vírus Planetário, uma interessante publicação da esquerda que conta com o humor e outros elementos para disputar com a mídia hegemônica a opinião das pessoas. Como eles mesmo dizem: “jornalismo pela diferença, não pela desigualdade”.
Na 6ª edição recém-lançada (abaixo segue release), escrevo um artigo sobre o funk, tema majoritário da edição de novembro.
Trata-se da revista Vírus Planetário, uma interessante publicação da esquerda que conta com o humor e outros elementos para disputar com a mídia hegemônica a opinião das pessoas. Como eles mesmo dizem: “jornalismo pela diferença, não pela desigualdade”.
Na 6ª edição recém-lançada (abaixo segue release), escrevo um artigo sobre o funk, tema majoritário da edição de novembro.
Clique aqui para conhecer a revista: www.virusplanetario.wordpress.com
Sexta edição online disponível!
“O funk não é modismo, é uma necessidade. É pra calar os gemidos que existem nessa cidade” . MC Bob Rum – Rap do Silva.
Depois de uma longa pausa causada por uma reestruturação, a Vírus Planetário, está de volta! E é em ritmo de funk, gênero tão criminalizado e reprimido pelas elites (logicamente, que se for a versão da Adriana Calcanhoto para a música dos MCs Claudinho e Buchecha, o funk está permitido), que a sexta edição vem com tudo. Na reportagem especial, conheça um pouco mais sobre o funk e a APAFunk (Associação dos Profissionais e Amigos do Funk) que luta pelos direitos dos trabalhadores do Funk (MCs, DJs etc). Esta edição é dedicada ao funk e à APAFunk pelo exemplo que a Associação está dando em relação à organização popular.
Não perca! Tudo isso e muito mais!
Depois de uma longa pausa causada por uma reestruturação, a Vírus Planetário, está de volta! E é em ritmo de funk, gênero tão criminalizado e reprimido pelas elites (logicamente, que se for a versão da Adriana Calcanhoto para a música dos MCs Claudinho e Buchecha, o funk está permitido), que a sexta edição vem com tudo. Na reportagem especial, conheça um pouco mais sobre o funk e a APAFunk (Associação dos Profissionais e Amigos do Funk) que luta pelos direitos dos trabalhadores do Funk (MCs, DJs etc). Esta edição é dedicada ao funk e à APAFunk pelo exemplo que a Associação está dando em relação à organização popular.
Não perca! Tudo isso e muito mais!
Para baixar, clique AQUI
A versão impressa está disponível na banca Cardeal Leme da PUC-Rio e na Xerox do Itamar (UFRJ - campus Praia Vermelha) a R$1,00.
O Curso de Formação de Agentes Culturais Populares, que está sendo desenvolvido na UFF/Niterói, formará no mês de Novembro sua primeira turma.
O Projeto estimula a formação e consolidação de redes que articulem as iniciativas culturais desenvolvidas nas favelas, com a intenção de criar condições para a produção e fruição de bens culturais em espaços populares, com base numa lógica inclusiva, respeitando a diversidade e pluralidade da cultura popular.
O objetivo é qualificar/capacitar 30 agentes culturais através do curso de formação, que combina momentos de estudo de teorias e troca de experiências práticas, com a perspectiva de contribuir na construção de alternativas de geração de emprego e renda para os moradores dos espaços populares;
Nesta etapa final os alunos irão realizar com os educandos do curso o festival “Fala Favela” na UFF para fomentar e divulgar as produções culturais das favelas, através de concursos, mostras, palestras, exposições, etc....
Contamos com a presença de todos!
Data: 19/11
Hora: à partir das 9:00 hs (manhã)
Local: UFF/Niterói - Campus Gragoatá (Praça São Domingos)
Entrada Franca
Créditos Texto: Adriana Facina
Créditos Imangens: Caio Lopes e Mariana Vedder
O Projeto estimula a formação e consolidação de redes que articulem as iniciativas culturais desenvolvidas nas favelas, com a intenção de criar condições para a produção e fruição de bens culturais em espaços populares, com base numa lógica inclusiva, respeitando a diversidade e pluralidade da cultura popular.
O objetivo é qualificar/capacitar 30 agentes culturais através do curso de formação, que combina momentos de estudo de teorias e troca de experiências práticas, com a perspectiva de contribuir na construção de alternativas de geração de emprego e renda para os moradores dos espaços populares;
Nesta etapa final os alunos irão realizar com os educandos do curso o festival “Fala Favela” na UFF para fomentar e divulgar as produções culturais das favelas, através de concursos, mostras, palestras, exposições, etc....
Contamos com a presença de todos!
Data: 19/11
Hora: à partir das 9:00 hs (manhã)
Local: UFF/Niterói - Campus Gragoatá (Praça São Domingos)
Entrada Franca
Créditos Texto: Adriana Facina
Créditos Imangens: Caio Lopes e Mariana Vedder